Veja como identificar e evitar problemas
★
★
★
★
★
Você já encontrou um carro à venda com um preço aparentemente irresistível e, ao investigar melhor, percebeu que havia um registro de sinistro em seu histórico? Ao avaliar um carro com sinistro, é fundamental analisar cuidadosamente os detalhes do histórico do veículo e da documentação, pois essas informações podem revelar situações que afetam a segurança e o valor do automóvel.
O seu seguro auto subiu?
Cote seu seguro auto com mais de 30 seguradoras líderes na Brasil e economize até 40% no Comparaencasa.
Esse tipo de situação é mais comum do que parece, e conhecer os diferentes tipos de sinistro pode evitar prejuízos, dores de cabeça e até proteger seu investimento. Para garantir uma análise completa, recomenda-se a consulta a plataformas especializadas que fornecem informações detalhadas sobre o veículo.
Vamos explicar como os sinistros são classificados, quando aparecem no documento do veículo e quais os impactos na hora de revender ou contratar serviços como financiamento e seguro.
Um sinistro automotivo é, basicamente, qualquer ocorrência que cause danos ao veículo, como colisões, enchentes, incêndios, entre outros. O termo 'sinistro' é utilizado tecnicamente para designar eventos que resultam em danos ao veículo, sendo fundamental para a avaliação de cobertura de seguro e consulta de informações no documento do carro ou no site do Detran.
A depender da gravidade, o dano pode ou não ser registrado no documento do carro — e isso tem influência direta no valor de revenda e na facilidade para realizar transações futuras. Em cada caso de sinistro, como acidentes, roubos ou furtos, os procedimentos e avaliações podem variar conforme a situação.
Por isso, esse tema é especialmente importante para quem compra, vende ou avalia veículos no mercado de seminovos e usados.
Segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), os sinistros são classificados conforme a extensão dos danos causados. A classificação leva em conta o grau de perda sofrida pelo veículo, que pode ser uma perda parcial ou perda total, dependendo da gravidade do acidente, roubo ou dano. Veja abaixo os principais tipos de sinistro e como cada um pode afetar o status do veículo:
São danos leves, como arranhões ou partes externas amassadas.
Registro: Não costumam aparecer no documento.
Impacto na revenda: Mínimo, especialmente se os reparos forem bem executados.
Inclui avarias estruturais, como em colunas ou no chassi, que podem ser reparadas.
Registro: Consta no documento e exige inspeção técnica para liberar a circulação. Após a aprovação na inspeção técnica, é necessário solicitar o desbloqueio do sinistro junto ao DETRAN, preenchendo o requerimento específico disponível no portal do departamento, para que o veículo possa voltar a circular.
Impacto na revenda: Redução do valor de mercado e possível restrição em financiamentos e seguros.
São danos severos que comprometem a segurança e inviabilizam o reparo. Nesses casos, o veículo é considerado como perda total, pois o custo de reparo supera 75% do valor do carro.
Registro: O veículo é marcado no Renavam como “irrecuperável” e não pode mais circular.
Impacto na revenda: Serve apenas para desmonte ou venda de peças.
Podem ter origem em sinistros ou em situações como inadimplência. Muitos veículos de leilão são sinistrados, ou seja, sofreram acidentes ou danos significativos antes de serem disponibilizados para venda.
Registro: Nem sempre aparece no documento, mas o histórico pode ser acessado por plataformas especializadas.
Impacto na revenda: Redução de valor de até 30% e maior dificuldade para obter financiamento ou seguro.
Carros com sinistro no histórico costumam enfrentar desvalorização e desconfiança por parte dos compradores. A empresa responsável pelo seguro do veículo tem papel fundamental na avaliação dos danos e na definição das condições de indenização em casos de sinistro.
Além disso, muitos bancos e seguradoras impõem barreiras para veículos com esse tipo de registro, tornando o processo de revenda mais difícil. Também pode haver exigência de laudos técnicos para validar a segurança do carro, especialmente nos casos de média monta.
Para fazer um bom negócio e evitar surpresas desagradáveis, é essencial seguir algumas recomendações:
Economize até 40% no seguro do seu carro
Não pague mais caro. Compare mais de 30 seguradoras em segundos. Cuide do seu bolso.
Ao analisar o documento do veículo durante uma negociação, é fundamental ficar atento a qualquer registro de sinistro. Um sinistro no documento do veículo indica que o carro passou por um evento relevante, como acidente, roubo ou dano significativo, que pode ter comprometido sua estrutura ou segurança. Essa informação oficial é essencial para avaliar o valor de mercado do veículo e evitar prejuízos futuros.
A presença de um sinistro no documento pode impactar diretamente o valor de revenda do carro, tornando-o menos atrativo para compradores e dificultando processos de financiamento. Além disso, mesmo após reparos, o histórico de sinistros pode ser detectado em inspeções detalhadas, levantando dúvidas sobre a real condição do automóvel. Por isso, é importante identificar o tipo de sinistro registrado e entender como ele afeta a valorização do veículo no mercado.
Ao considerar a compra ou venda, sempre confira se há observações sobre sinistros no documento do veículo. Essa simples verificação pode evitar surpresas desagradáveis, garantir uma negociação mais transparente e proteger seu investimento contra possíveis prejuízos decorrentes de eventos anteriores.
O Certificado de Segurança Veicular (CSV) é um documento indispensável para veículos que sofreram sinistro de média ou grande monta. Após um acidente que cause danos estruturais relevantes, o automóvel só pode voltar a circular legalmente se passar por uma vistoria rigorosa, que avalia se os reparos foram feitos conforme as normas de segurança.
O CSV atesta que o veículo está em condições adequadas de uso, trazendo informações detalhadas sobre os danos sofridos e a classificação do sinistro — seja de média ou grande monta. Esse certificado é fundamental para garantir a segurança do carro e a tranquilidade do novo proprietário, além de ser exigido por órgãos de trânsito para liberar a circulação do automóvel.
Antes de fechar negócio, verifique se o veículo possui um Certificado de Segurança Veicular válido e se todos os reparos foram realizados corretamente. Essa precaução é essencial para evitar problemas futuros, garantir a integridade do veículo e assegurar que ele atende aos requisitos legais e de segurança exigidos pelo mercado.
Carros com histórico de sinistro — especialmente os de leilão ou de grande monta — podem enfrentar dificuldades para contratar um seguro tradicional. A apólice e o contrato de seguro definem as coberturas e os direitos do segurado em casos de sinistro, roubo ou furto. No entanto, contar com proteção veicular é essencial para motoristas no Brasil, onde os índices de acidentes e furtos são elevados.
A boa notícia é que, ao contratar um seguro de carro com a Compareemcasa, você pode comparar diferentes seguradoras, encontrar opções acessíveis e escolher a cobertura ideal mesmo em casos mais específicos. A análise e o pagamento de indenizações dependem da avaliação feita pela seguradora responsável.
Notas relacionadas
Deixe seu comentário