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Um carro elétrico que não precisa de CNH? Saiba mais.

Estiloso, moderno e com um preço atraente poderia se transformar no primeiro elétrico para dirigir sem carteira do Brasil.

Laura Ruiz
Por Laura RuizAtualizado 30 Jul 2025

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Um carro elétrico sem CNH? É isso mesmo? Pois é querido leitor, um carro elétrico que não precisa de CNH pode se tornar realidade no Brasil. Saiba mais.

A novidade chega da mão da Citroën, que ideou o modelo Ami, um carro elétrico que chama a atenção por duas coisas: o motorista não precisa de CNH para dirigi-lo e é um dos carros mais lentos do planeta. Se vale a pena ou não investir nesse veículo, não temos certeza ainda. Mas, sim sabemos que é uma novidade que você precisa conhecer.

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O que você imagina quando pensa num carro elétrico? O Citroën Ami não é nada disso que você imagina, de fato o único ponto em comum com os elétricos que conhecemos tradicionalmente é o compromisso com o meio ambiente e a economia no combustível, e, portanto, no bolso.

Disse economia? Então não perca a possibilidade de fazer uma cotação online para conseguir os melhores preços no seu novo seguro auto. Cote aqui e receba o seu orçamento de forma imediata.

Um carro elétrico que não precisa de CNH? Saiba mais.

O Citroën Ami está fazendo o maior sucesso na Europa por muitos fatores, mas sobretudo porque ele só precisa de uma licença necessária no velho continente para circular pelas ruas. Ele é considerado como um quadriciclo e não como um carro. Por esta razão a CNH não é exigida e no Brasil poderia ser autorizado para condutores a partir dos 16 anos.

O novinho da Citroën conta com uma bateria de 5,5 kWh, o que significa uma autonomia de 70 km após uma recarga completa e um motor de 8 cavalos de potência que permite atingir uma velocidade máxima de 45 km/h.

No Brasil o Citroën Ami é sucesso entre adolescentes e jovens. Estiloso, moderno e com um preço atraente poderia se transformar no primeiro elétrico para dirigir sem carteira do Brasil. De fato, a presidente da Citroën para a América Latina afirmou que existem planos de trazer o modelo para o país. Mas algumas questões vinculadas com a legislação de trânsito deveriam ser analisadas previamente.


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