A receita arrecadada será destinada à manutenção das estradas
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Na Nova Zelândia, os carros elétricos e híbridos plug-in agora estão sujeitos a um novo imposto por quilômetro rodado, conhecido como RUC (cobrança por uso de rodovia) . Antes dessa mudança, esses veículos não pagavam impostos de circulação. Mas por que essa alteração? Esta iniciativa visa compensar a isenção de impostos sobre combustíveis que esses veículos desfrutam. Vamos entender.
Os proprietários de carros elétricos ou híbridos plug-in precisam adquirir um adesivo específico, q ue é fixado no para-brisa. Esse selo é emitido pelo Denatran local e contém informações como a placa do veículo, a quilometragem em que o adesivo foi comprado e o crédito disponível.
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É possível comprar créditos para um mínimo de 1.000 km. Para carros 100% elétricos, o preço é de aproximadamente R$ 0,25 por quilômetro. Já os híbridos plug-in pagam R$ 0,13 por quilômetro, considerando que parte do tributo já foi pago pela gasolina no tanque.
A eletricidade não carregava impostos no preço, o que tornava os carros elétricos isentos de contribuir para a manutenção das estradas. Com o RUC, busca-se equilibrar essa situação, garantindo que os veículos elétricos também contribuam proporcionalmente.
Além disso, a Nova Zelândia pretende aplicar o RUC a carros a combustão, reduzindo o tributo sobre o combustível.
Em resumo, essa abordagem visa justiça na contribuição para a infraestrutura viária e pode servir de inspiração para outros países que buscam soluções semelhantes.
A receita arrecadada será destinada à manutenção das estradas, substituindo parcialmente os impostos tradicionais sobre combustíveis. Essa medida visa promover justiça tributária, pois quem utiliza mais as estradas pagará proporcionalmente mais pela sua manutenção.
O modelo já despertou interesse em outros países, incluindo os Estados Unidos, que consideram adotar abordagens semelhantes. A mudança potencial pode refletir uma tendência global em direção a sistemas de tributação mais justos e sustentáveis.
Na Nova Zelândia, os carros elétricos oferecem diversos benefícios, especialmente em relação à sustentabilidade e à redução das emissões de gases poluentes. O governo lançou um programa para ajudar famílias de baixa renda a substituir veículos movidos a gasolina por modelos híbridos ou elétricos, visando diminuir a dependência de combustíveis fósseis e alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
Além disso, motores elétricos são silenciosos, reduzindo a poluição sonora, e não geram calor da combustão, contribuindo para diminuir as “ilhas de calor” nas cidades. Carregar esses veículos com energia de fontes renováveis também resulta em uma pegada de carbono significativamente menor. Essas medidas visam promover um futuro mais sustentável e saudável para todos.
A iniciativa da Nova Zelândia representa um passo significativo para adaptar a infraestrutura fiscal às novas realidades do transporte elétrico, oferecendo um modelo potencialmente replicável em diversas partes do mundo.
Será que um sistema semelhante poderia ser implementado no Brasil? Quais seriam os desafios e benefícios? E se pensarmos na segurança dos veículos no Brasil, por que muitos ainda não contratam um seguro auto, mesmo com tantas vantagens? O seguro auto oferece proteção financeira e tranquilidade, mas ainda é subutilizado. Reflexões sobre essas questões são essenciais para avançar em direção a um futuro mais sustentável e seguro no Brasil. Faça uma cotação online aqui e contrate o melhor seguro auto.
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