O mundo dos seguros tem o seu próprio idioma. Existe uma terminologia específica que é preciso conhecer para ficar sempre por dentro e ter a menor quantidade de dúvidas possível. Um exemplo disso é o termo estipulante. Já ouviu falar disso? Sabe mesmo o que quer dizer? Saiba mais em poucos minutos.
Se você nunca assinou um contrato de seguro auto anteriormente, seguramente tenha muitas perguntas para serem respondidas. Conheça muito mais aqui.
Estipulante do seguro: o que é?
O estipulante do seguro é uma pessoa física e/ou jurídica responsável por contratar uma cobertura de seguro para um grupo de pessoas. O papel do estipulante é intermediar a contratação diretamente com a seguradora e só estará presente nas negociações de uma apólice quando o seguro é coletivo, quer dizer, um único contrato para vários usuários.
- Mas quando isso pode acontecer? Em quais contextos aparece o estipulante? Ele é comum, por exemplo, em condomínios, associações comerciais e sindicatos. O estipulante é o responsável por responder pelos integrantes do grupo junto à companhia seguradora.
Estipulante do seguro: o que é?
Um estipulante pode ser tanto uma corretora de seguros, quanto um consultor individual. Mas, como funciona? Veja, um estipulante aparece em cena quando um grupo de pessoas deseja contratar um seguro e precisa de alguém que cuide da contratação da cobertura e da documentação dessa apólice. Essa pessoa vai ser a encarregada de realizar cotações e negociar com a seguradora as coberturas a serem incluídas e o modo de pagamento desejado.
Resumindo, o estipulante do seguro vai funcionar como representante dos segurados perante a companhia de seguros. Com o acordo assinado e o pagamento do prêmio (custo de contratação do serviço) realizado os contratantes tornam-se segurados. A principal diferença com o corretor de seguros é que o estipulante do seguro é obrigado a estar presente para assinar a ocorrência de um sinistro.
O estipulante do seguro vai ser o responsável por resolver todas as questões relativas ao contrato, incluindo aquelas que surgirem depois dos sinistros, como pode ser a solicitação dos valores para a indenização.
Caso tenha interesse em aprofundar mais sobre o estipulante do seguro, pode consultar a resolução nº 107, de 2004 da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) que é o órgão responsável pela regulamentação do ramo de seguros no Brasil.
