5 Sinais Críticos Que Indicam Que Você Está Prestes A Desperdiçar Suas Economias ou Endividar-se!
#1 – Economize Dinheiro Não Tendo Seguro Auto. Sinal Ruim!
Garantir seus bens mais preciosos é uma decisão muito importante, que não podemos deixar ao acaso.
Este não é um negócio novo, sua história começou há mais de trezentos anos, em resposta à necessidade dos comerciantes reduzirem o risco de suas viagens em alto mar por possíveis naufrágios ou roubos.
Com o tempo, o setor global de seguros foi desenvolvido, contribuindo muito para facilitar o investimento no nível empresarial e no pessoal, proporcionando segurança em possíveis imprevistos.
Quando você compra um bem durável como um carro, você deve continuar a cuidar dele, para que seu valor de mercado não decaia, e para poder vendê-lo no futuro
ou
retendo grande apelo para potenciais compradores.
Mas lembre-se, você não está isento de algo extraordinário acontecendo ao fazer o investimento que você fez, comprando seu carro e mantendo-o ou da melhor maneira, limpando-o.
Ter um bem que nos oferece segurança como carro é, não pode nos fazer esquecer o risco dessas coisas que são impossíveis de prever, por isso é muito importante ter um seguro que nos proteja caso algo dê errado.
Ao contrário de economizar dinheiro por não ter seguro, estamos colocando o carro em risco de perda de roubo ou destruição total ou nossas economias que são as que vamos acabar usando em caso de acidente se não tivermos seguro. Pior, se não tivermos economias, teremos que pegar emprestado para consertar o carro.
Por mais que pareça contra-intuitivo, quanto menos dinheiro tivermos, mais importante é proteger nossos ativos como nosso carro com um valor mensal mínimo, como a parte do seguro que por pouco dinheiro nos protegerá em caso de um evento inesperado.
#2 – O Seguro Auto é Uma Despesa ou Investimento? Pense sobre isso!
Podemos estabelecer que a diferença entre gastos e investimentos reside, que embora ambos sejam saídas de dinheiro, o investimento nos proporciona um retorno futuro sobre a renda (é esperado) e gastar é dinheiro que não volta.
Como esperamos um retorno sobre a renda, o seguro deve ser considerado um investimento.
Olhe para as operações do banco quando ele lhe dá um empréstimo, o próximo passo após a aprovação do empréstimo é assinar as respectivas notas promissórias, e tirar seguro de vida, independentemente de você deixar um bem hipotecário, ou um veículo tributado.
Os bancos são claros de que devem reduzir o risco do empréstimo e, portanto, exigem que o cliente faça um seguro.
Observei em várias ocasiões, como indivíduos, famílias e empreendedores, a fim de reduzir suas saídas de dinheiro, cancelar suas apólices de seguro, considerá-las desnecessárias, ou um luxo, cometendo um erro grave, pois só é aconselhável cancelar o seguro que temos se não for possível lidar com os pagamentos mensais do prêmio, ou seja, por força maior, embora antes de cancelá-los devemos verificar se há alguma maneira de diminuir o valor do prêmio. , seja pela alteração do valor do segurado, contratação de outra seguradora, entre outros.
Atualmente existem muitos produtos e empresas no mercado, que nos oferecem uma ampla gama de possibilidades de escolher o produto certo para cada bem e necessidade, lembre-se de ler as letras miúdas para não ter surpresas.
É muito importante entender que o seguro é um investimento que, no futuro, pode ser um dos melhores que já fizemos.
#3 - Escolher Um Seguro Auto é Muito Complexo e Você Precisa Ser um Especialista. Errado!
Atualmente no Brasil de forma muito acessível, um consumidor pode acessar uma plataforma online onde pode obter as informações necessárias para decidir a compra de seguros em menos de 3 minutos. Na nova era da internet e graças às novas plataformas tecnológicas e celulares, os consumidores não precisam de recursos maiores para poder escolher o seguro com precisão 1000% maior do que um especialista poderia recomendar. Ou seja, hoje uma plataforma que cita várias empresas, que possui algoritmos de inteligência artificial com recomendação por pontuação e cobertura da empresa tem em segundos mais informações e maior precisão do que um especialista em seguros com 30 anos de experiência. Neste nível, inteligência e computação superou o homem.
Historicamente, um especialista em seguros não tinha mais do que 3 seguradoras para uma determinada cotação e era muito difícil comparar cada cobertura em detalhes. Hoje isso é feito em milissegundos e a custo zero para o consumidor final. Uma vez que as seguradoras são sempre as mesmas e o que muda é apenas o canal de vendas. Para as seguradoras, todos eles são clientes igualmente, independentemente da W.A. proveniente de um canal online ou de um canal tradicional.
Comparar seguros é muito simples hoje graças à tecnologia e basta clicar aqui sem deixar dados pessoais você poderá ver o funcionamento de um multi-quoter on sem ter que comprar ou falar com um vendedor e saber de uma vez por todas se você está sendo vítima de informações ruins. Confira agora .
#4 A Falta de Transparência de Mercado Beneficia a Todos! Exceto o Cliente!
Historicamente, tanto o mercado de seguros, o turismo quanto o mercado bancário ou segurador tem sido mercados caracterizados por uma grande oferta de muitos concorrentes, mas com baixa transparência nos preços e informações. Isso é conhecido como "assimetria da informação" onde as informações para a tomadora de decisões são imperfeitas por falta de dados e, em seguida, conclusões na maioria dos casos são enviesadas para um parceiro ou outro por falta de dados.
Em geral, os mercados de monopólio ou baixa transparência são mercados ineficientes, e as ineficiências se movem a preços mais altos do que os consumidores acabam pagando. Ou seja, quem vende é ineficiente em seus processos internos e tem maus negócios, mas como ninguém os compara, acabam se safando e os clientes acabam pagando o preço. No entanto, na era pós-internet, a tecnologia tem agido como um fator de corte cruzado para todas essas indústrias, tirando essas ineficiências e permitindo aos consumidores a possibilidade de tomar melhores decisões e, em última instância, pagar um preço justo ou eficiente.
Em outras palavras, todos os licitantes do mercado se beneficiam da falta de transparência, exceto para os clientes que pagam pela parte da ineficiência. Os clientes devem então ser os primeiros a adotar novas tecnologias que tiram ineficiências do mercado para seu próprio benefício, pois são os novos comparadores ou plataformas que, em última análise, restauram o equilíbrio de poder em favor do consumidor final.
#5 – Ter um Bom Seguro de Automóvel é Muito Caro. Tem certeza?
É absolutamente falso pensar que ao pagar pelo seguro mais caro ou tê-lo através de um canal tradicional, o segurado terá um serviço melhor. A razão é muito simples, as seguradoras não podem discriminar legalmente seus clientes por cor, raça, religião ou canal de vendas. É ilegal! Ou seja, todos os clientes são tratados da mesma forma pela seguradora e não porque a venda veio de um canal tradicional que a seguradora apressa seus tempos. Se isso for pensado a cerca de dois minutos do ponto de vista operacional é muito simples, as seguradoras no final são empresas e criam processos e protocolos de atendimento ao cliente e seria muito complexo ou impossível manter vários protocolos por canais de vendas. Já é difícil gerenciar os volumes atuais e melhorar o único processo de qualquer empresa, pensar em novos processos. É inviável.
Hoje, graças aos milhões de dólares investidos e criados pelos empreendedores, existem plataformas que simplificam a vida dos clientes, capacitando-os a escolher por si mesmos. Vivemos em uma época em que a tecnologia capacita os clientes e democratiza o acesso à informação. Existem vários exemplos no Brasil para diferentes setores, para o caso do seguro da Compareemcasa.com.br damos aos clientes, de graça e sem ser chamado ou perturbado, a possibilidade de poder verificar o custo do seu seguro e usar a plataforma para melhorar seus custos e parar de desperdiçar seu dinheiro por falta de informação. Esta empresa nasceu com um único objetivo e é capacitar os consumidores finais através da transparência do mercado.