Quando chega a hora de temos que tomar algumas precauções que irão ajudar a não ter nenhuma dor de cabeça no futuro. É muito importante que o proprietário do veículo esteja atento à documentação necessária para transferir o automóvel, para evitar qualquer surpresa no futuro. Não é apenas o dinheiro que importa nesta hora, também é importante realizar a transferência do veículo de maneira correta, para que aquele que vende o veículo não receba multas e notificações indevidas após a venda do carro.
Depois que o preço foi acordado e que a venda está segura, o comprador deverá fazer o depósito ou transferência do valor demandado pelo bem. Uma vez transferido o dinheiro, o vendedor poderá tomar as medidas para a transferência oficial do veículo. Estas medidas são bastante simples, mas essenciais para que a departamento nacional de trânsito saiba quem é o verdadeiro proprietário do bem.
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A primeira coisa que o vendedor deve fazer é preencher completamente e corretamente o CRV – Certificado de Registro do Veículo. Neste documento deverá incluir os dados do novo proprietário e a data da venda do veículo. Fique bastante atento, uma vez que este documento é diferente do documento do carro e não deve ser levado para todos os lados. O mais correto é mantê-lo guardado em local seguro, em que não haja risco de roubo ou extravio. Ademais, recomenda-se nunca entregar este documento em branco ou insuficientemente preenchido ao cobrador ou mesmo a um despachante. Uma vez que este documento foi devidamente preenchido, é necessário reconhecer a firma da assinatura do vendedor em algum cartório. É também aconselhável que o vendedor mantenha para si uma cópia autenticada de todos os documentos da venda e que informe ao DETRAN que o veículo foi vendido mediante a entrega de uma cópia autenticada do comprovante de transferência.
Quanto ao comprador, é de sua responsabilidade fazer a transferência do veículo para seu próprio nome em um prazo máximo de 30 dias.
Autora: Ana Guerra Ribeiro
